O Aeroporto Internacional de Confins, na Grande BH, espera receber cerca de 151 mil passageiros durante o feriado de Tiradentes. A conta compreende o período entre esta quarta-feira (20) e a próxima segunda (25).
Como muitas pessoas emendam o feriado na quinta-feira (21) com o fim de semana, Tiradentes completa uma quinzena movimentada no aeroporto, que começou com a Semana Santa. Ao todo, a BH Airport, empresa que administra o terminal, espera atender quase 300 mil passageiros durante o período.
Especificamente para Tiradentes, a previsão é de que 1.261 voos aconteçam, entre chegadas e partidas, em Confins. O dia de pico será a segunda-feira (25), quando mais de 31 mil passageiros são esperados no terminal.
Para lidar com a demanda, as companhias aéreas adicionaram voos extras no cronograma. A Azul oferece 16 viagens para Foz do Iguaçu (PR), Santos Dumont (RJ), Cabo Frio (RJ), Campinas (SP), Congonhas (SP) e Porto Seguro (BA), além de dois voos para Ilhéus (BA) e Jundiaí (SP), pela Azul Conecta. Já a Gol adicionou 15 voos para Congonhas (SP), Porto Seguro (BA), Maceió (AL) e Natal (RN).
Embora espere um aumento no número de passageiros com a amenização da pandemia, a BH Airport não faz uma comparação com a mesma data do ano passado, já que, na ocasião, 21 de abril foi uma quarta-feira, sem o efeito do feriado prolongado. Ainda assim, a administração do aeroporto está otimista com o retorno das viagens.
“As pessoas estão mais confiantes no cenário e seguras em realizar suas viagens. Como são dois feriados em um período curto, muitas pessoas devem emendar as duas semanas, o que amplia a movimentação. A previsão de fluxo, de cerca de 300 mil pessoas nos dois feriados, mostra que temos um cenário favorável e estamos no caminho certo na busca de ampliar a conectividade dos mineiros com o Brasil e o mercado internacional”, avalia o diretor de Operações e Infraestrutura da BH Airport, Herlichy Bastos.
Com os feriados prolongados consecutivos impactando nos números finais, a BH Airport espera receber 745 mil passageiros em abril, 5% a mais do que em março.