Jornal Estado de Minas

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Exposição de réplicas gigantes de insetos e aranhas em praça de Mariana

Animais que muitas vezes estão no imaginário das pessoas e provocam todos os tipos de sensações como medo, no caso das aranhas e gafanhotos, preocupação, como o mosquito da dengue, ou doçura, como nas borboletas e abelhas, vão ganhar réplicas ampliadas que ficarão em exposição na Praça Gomes de Freire – Praça do Jardim – em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.



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A exposição "Natureza Gigante", com início nesta quinta-feira (21/4), feriado de Tiradentes, e término em 30 de maio, vai reunir 10 réplicas de insetos, escorpião e aranha.
 
A secretária de Cultura, Patrimônio Histórico, Turismo e Lazer de Mariana, Andréa Umbelino, conta que a proposta da exposição é proporcionar uma experiência de observação e imersão aos visitantes que poderão ver de perto e em formato gigante, que chega a 2 metros, as réplicas divertidas dos animais.
 
“Por meio de novos sentimentos queremos desmistificar esse universo e mostrar, de forma lúdica, o quanto essas pequenas criaturas diferentes são importantes para o equilíbrio e para a vida do planeta”.




 
Para dar um clima de floresta, a produção da exposição colocou caixas de som próximas às réplicas que emitem os ruídos de cada animal representado. Alguns deles, como as borboletas, receberão jogos de luzes em sincronia com o balançar das asas gigantes.
 
Umbelino afirma que é a primeira vez que a cidade histórica recebe esse tipo de exposição com conteúdo informativo sobre o animal, a importância dele na saúde, ecologia e meio ambiente.
 
“O evento será aberto ao público e acredito que vai atrair educadores da região atentos às atividades educativas ao ar livre”, diz.
 
 
Haverá conteúdo informativo sobre o animal e a importância dele na saúde, ecologia e meio ambiente durante exposição em mariana (foto: Divulgação/Prefeitura de Mariana)
 
 

Réplicas gigantes são ferramenta pedagógica

O museu natural em um espaço aberto é uma oportunidade para que professores de diversas áreas possam desenvolver de forma criativa o conteúdo das disciplinas, explica a pedagoga Marciana Santos.
 
“Não só áreas da biologia podem ser aplicadas em futuras visitas guiadas com crianças, mas conteúdos de linguagem que estudam os códigos de sinais das abelhas e, assim, provocar nelas o interesse pela comunicação.Os animais têm muito a nos ensinar, até o pequenos insetos”.