Um suíço e um nigeriano foram detidos pela Polícia Federal (PF) e a Receita Federal ao tentarem embarcar pelo Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) para a Europa, nesta quarta-feira (20/04), com carregamentos ocultos de cocaína que totalizam 12 quilos.
Se o grau de pureza da droga for o mesmo do cloridrato de cocaína (99% puro), o valor das duas cargas pode ultrapassar R$ 2,5 milhões no continente europeu, segundo estimativas policiais.
De acordo com a PF, durante a tarde, o cão farejador da delegacia do aeroporto detectou uma mala suspeita pertencente ao homem de nacionalidade suíça.
A bagagem foi então aberta, e os policiais encontraram três quilos de cocaína escondidos em um fundo falso, embaladas em plástico preto. O suíço tentava embarcar para Genebra.
Na noite do mesmo dia, desta vez em conjunto com os fiscais da Receita Federal, os policiais prenderam um nigeriano que também embarcava para a Europa, mas em outro voo, tentando transportar entre cobertores uma carga de nove quilos de cocaína.
Os dois foram presos, em flagrante por tráfico internacional de drogas e, se condenados, podem cumprir até 25 anos de reclusão.
Se o grau de pureza da droga for o mesmo do cloridrato de cocaína (99% puro), o valor das duas cargas pode ultrapassar R$ 2,5 milhões no continente europeu, segundo estimativas policiais.
TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS
— Estado de Minas (@em_com) April 21, 2022
Cão farejador encontra R$ 2,5 milhões em cocaína nas bagagens de suíço e nigeriano, no Aeroporto Internacional de Confins. pic.twitter.com/4QeyQ9CD21
A bagagem foi então aberta, e os policiais encontraram três quilos de cocaína escondidos em um fundo falso, embaladas em plástico preto. O suíço tentava embarcar para Genebra.
Na noite do mesmo dia, desta vez em conjunto com os fiscais da Receita Federal, os policiais prenderam um nigeriano que também embarcava para a Europa, mas em outro voo, tentando transportar entre cobertores uma carga de nove quilos de cocaína.
Os dois foram presos, em flagrante por tráfico internacional de drogas e, se condenados, podem cumprir até 25 anos de reclusão.