No primeiro dia após o fim da obrigatoriedade do uso de máscara em ambientes fechados, a adesão dos belo-horizontinos não foi unânime. Nas lojas, mercados e outros estabelecimentos da capital, os moradores dividem opiniões. Alguns avaliam que já era hora, enquanto outros acreditam que a decisão da Prefeitura foi precipitada.
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Aqueles que decidiram sair sem máscara confessaram alívio. “É muito difícil respirar com a máscara. É uma sensação de liberdade finalmente poder sair na rua sem ela. Já estava passando da hora”, argumenta o administrador de condomínios, Luiz Gustavo Duarte, 25. “Isso já está me irritando, me sinto muito melhor sem usar a máscara”, concorda Wilson Jorge, 57.
A vendedora Ludmila Oliveira, 27, conta que, muito antes do decreto da Prefeitura, muitos clientes já ignoravam a obrigatoriedade da proteção. "Nós já estamos recebendo várias pessoas sem máscara na loja, principalmente clientes de outros estados, onde muitas vezes já não era exigido o uso”, revela.
O também vendedor João Vitor da Silva Lopes, 39, concorda com Ludmila e complementa: “Já tem bastante dias que os clientes nem aceitam mais essa determinação de uso da máscara. A gente orienta, mas não pode obrigar”. Na loja em que ele trabalha, os funcionários irão manter o uso da máscara, mesmo após o decreto.
Embora a utilização continue compulsória a obrigatoriedade do uso da máscara agora está restrita apenas aos transportes coletivos e escolares e ambientes hospitalares.
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Nos corredores do Mercado Central, no Centro de BH, o número de frequentadores com máscara era visivelmente superior àqueles sem a proteção. "Tenho um filho pequeno, que ainda não foi vacinado. Acho que ainda não era o momento de liberar o uso da máscara, principalmente nesses locais fechados que tem muito movimento", avalia a servidora pública Izabela Soares, 28.
Aqueles que decidiram sair sem máscara confessaram alívio. “É muito difícil respirar com a máscara. É uma sensação de liberdade finalmente poder sair na rua sem ela. Já estava passando da hora”, argumenta o administrador de condomínios, Luiz Gustavo Duarte, 25. “Isso já está me irritando, me sinto muito melhor sem usar a máscara”, concorda Wilson Jorge, 57.
A vendedora Ludmila Oliveira, 27, conta que, muito antes do decreto da Prefeitura, muitos clientes já ignoravam a obrigatoriedade da proteção. "Nós já estamos recebendo várias pessoas sem máscara na loja, principalmente clientes de outros estados, onde muitas vezes já não era exigido o uso”, revela.
O também vendedor João Vitor da Silva Lopes, 39, concorda com Ludmila e complementa: “Já tem bastante dias que os clientes nem aceitam mais essa determinação de uso da máscara. A gente orienta, mas não pode obrigar”. Na loja em que ele trabalha, os funcionários irão manter o uso da máscara, mesmo após o decreto.
Embora a utilização continue compulsória a obrigatoriedade do uso da máscara agora está restrita apenas aos transportes coletivos e escolares e ambientes hospitalares.