Jornal Estado de Minas
INVESTIGAÇÃO

Assalto ao BH Shopping: polícia continua buscas por criminosos

Nove suspeitos de assaltar joalheria no BH Shopping seguem sendo procurados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) nesta segunda-feira (9/5). O crime ocorreu no último sábado (7/5), no Bairro Belvedere, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, véspera do Dia das Mães. Na fuga, o grupo abandonou dois veículos que foram roubados, em São Paulo. 


Leia Mais

Assalto no BH Shopping: um dia depois do crime, vida volta ao normalBH Shopping: jovem narra constrangimento ao ser revistado duas vezesBH Shopping: segurança foi feito refém durante fuga de assaltantesAssalto BH Shopping: 'Poucas medidas podem ser tomadas', diz especialistaAssalto ao BH Shopping: estratégias de segurança devem ser revistasAssalto ao BH Shopping: data foi 'bem escolhida', afirma especialista Homem suspeito de apedrejar ônibus da torcida do Grêmio é presoCOVID: Minas chega a 70% das crianças com a primeira dose da vacina
Segundo a corporação, assim que acionada na tarde de sábado, equipes de investigação foram enviadas ao local, “onde ouviram vítimas e testemunhas, adotando todas as providências iniciais cabíveis para identificar os envolvidos”. A declaração foi publicada nas redes sociais da PCMG. 

"A atuação da PCMG, nesta manhã (7/5), é de coleta de informações complementares, com apuração incisiva de autoria do crime e circunstâncias dos fatos", compartilhou a corporação, em nota. 

Tensão 


Na véspera do Dia das Mães, a circulação em shoppings e ambientes comerciais é mais intensa. Com o centro de compras lotado, a ação dos criminosos causou momentos de  pânico e tensão. Nas redes sociais, os vídeos que circulam evidenciam o desespero do público no local. 





Funcionários de estabelecimentos próximos à joalheria contaram que viram os criminosos quebrando as vitrines com martelos. Frequentadores de um restaurante nas imediações ficaram retidos no espaço por cerca de 1h40. Depois, foram liberados sob escolta policial. Boa parte das lojas fecharam as portas na tentativa de proteger clientes e trabalhadores. 

Segundo o Departamento Estadual de Investigação de Crimes contra o Patrimônio da PCMG, os criminosos levaram 13 relógios da marca Rolex, além de joias, e fizeram um segurança como refém.

Alguns dos relógios vendidos na joalheria são em ouro e cravejados de brilhantes e diamantes. Os acessórios podem custar mais de R$ 100 mil.
 

Relembre 

 
 

*Estagiária sob supervisão da subeditora Jociane Morais