Minas Gerais investiga dois casos suspeitos de hepatite aguda em crianças de menos de 2 anos. Os registros foram notificados em Belo Horizonte e Juiz de Fora. A causa da doença é desconhecida.
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), os casos foram informados ao Ministério da Saúde.
“Os principais sintomas relatados foram dor abdominal e vômitos, acompanhados de alterações de enzimas hepáticas”, diz a pasta, em nota. Os pacientes também estão em acompanhamento.
Até o momento, além dos registros em Minas, seis casos estão no Rio de Janeiro, outros seis em São Paulo e dois no Paraná. Três suspeitas estão sendo analisadas em Espírito Santo, Pernambuco e Santa Catarina.
Desde então, pesquisadores vêm se desdobrando para encontrar a causa da enfermidade que já se alastrou por Estados Unidos e Europa, com mais de 200 registros contabilizados.
Quando não tratada, a hepatite aguda grave pode se tornar uma doença crônica, levar à cirrose ou insuficiência hepática, gerando a necessidade de transplante de fígado, já que o corpo não consegue sobreviver sem o órgão.
Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), os casos foram informados ao Ministério da Saúde.
“Os principais sintomas relatados foram dor abdominal e vômitos, acompanhados de alterações de enzimas hepáticas”, diz a pasta, em nota. Os pacientes também estão em acompanhamento.
Até o momento, além dos registros em Minas, seis casos estão no Rio de Janeiro, outros seis em São Paulo e dois no Paraná. Três suspeitas estão sendo analisadas em Espírito Santo, Pernambuco e Santa Catarina.
Desde então, pesquisadores vêm se desdobrando para encontrar a causa da enfermidade que já se alastrou por Estados Unidos e Europa, com mais de 200 registros contabilizados.
Quando não tratada, a hepatite aguda grave pode se tornar uma doença crônica, levar à cirrose ou insuficiência hepática, gerando a necessidade de transplante de fígado, já que o corpo não consegue sobreviver sem o órgão.