O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da 17ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte, indeferiu a instauração do inquérito civil público sobre nepotismo no setor de comunicação da prefeitura capital. A decisão foi tomada e publicada nessa terça-feira (10/5).
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Ela foi protocolada em 30 de setembro de 2021, após denúncias de suposto nepotismo envolvendo o setor de comunicação da Prefeitura de BH. A suspeita dos parlamentares era de que Vitor Colares, diretor-geral de imprensa, teria influenciado na progressão salarial da esposa Clarissa de Resende e Silva Damas Xavier.
Duas semanas depois, após duas reuniões, vereadores acordaram pelo fim da Comissão Parlamentar de Inquérito. Em um dos encontros na casa houve falta de quórum e no outro o colegiado foi extinto.
O MPMG concluiu pela legalidade dos atos de nomeação, "uma vez que não existiu relação de subordinação hierárquica entre os cargos ocupados por Clarissa e Vitor, nem mesmo demonstrando qualquer óbice que aponte para favorecimentos pessoais".