Em mais uma fase das investigações da morte da pequena Maria Fernanda Camargo, de 5 anos, queimada viva em ritual religioso no final de março, em residência de Frutal, no Triângulo Mineiro, equipe da Polícia Civil (PC) da cidade realizou nesta segunda-feira (16/5) a etapa de reconstituição do crime (investigado como homicídio doloso, com dolo eventual).
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Além da reprodução de versões, tanto de suspeitos como de testemunhas, a reconstituição da morte da menina definiu para a PC de Frutal variáveis possíveis como: tempo da ação, distâncias e posições de cada investigado.
A mãe, avós maternos e tia da criança e um guia espiritual, suspeitos do homicídio, foram presos no dia 20 de abril durante a Operação “Incorporação da Verdade”. Eles permanecem no Presídio de Frutal e na Penitenciária Professor Aloisio Inácio Oliveira, em Uberaba.
Uma sexta pessoa, um homem que estaria acompanhando o guia espiritual no dia crime, está sendo investigado.