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Estado de Minas SAÚDE MENTAL

Luta Antimanicomial: BH terá ato em defesa da saúde mental amanhã (18/5)

Usuários, trabalhadores e familiares dos serviços mineiros de saúde vão se concentrar às 14h, na Praça Afonso Arinos, Região Central de Belo Horizonte


17/05/2022 16:37 - atualizado 17/05/2022 17:40

Cartaz colorido representa o tema da Luta Antimanicomial 'Desmascarando a hipocrisia: Loucura é verso e liberdade, poesia!'
Obra 'Desmascarando a hipocrisia: Loucura é verso e liberdade, poesia!' feita por usuários dos serviços de saúde mental oferecidos pelos apoiadores da Luta Antimanicomial (foto: Fórum Mineiro de Saúde Mental /Divulgação)

O Fórum Mineiro de Saúde Mental com a Associação dos Usuários dos Serviços de Saúde Mental de Minas Gerais (Asussam) e a Rede Nacional de Internúcleos da Luta Antimanicomial realizam nesta quarta-feira (18/5), Dia da Luta Antimanicomial, o cortejo em defesa do tema “Desmascarando a Hipocrisia: Loucura é verso, liberdade e poesia”. Usuários, trabalhadores e familiares dos serviços mineiros de saúde vão se concentrar às 14h, na Praça Afonso Arinos, região central de Belo Horizonte. 

 

 

A luta é relembrada pelos profissionais desde 1998 em Belo Horizonte. O retorno às ruas após dois anos de pandemia terá como foco pautas como: denúncias de desmontes dos equipamentos de saúde pública e chamar a atenção ainda para o abandono em que se encontram os mais vulneráveis, expostos à miséria e ao desamparo. O Conselho Regional de Psicologia – Minas Gerais (CRP-MG) é entidade apoiadora da ação.




O movimento ainda levanta a questão do “CRM no SUS-BH não!”, repudiando o privilégio de membros do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG) de ocupar cargos públicos no SUS em Belo Horizonte.



No Brasil, o Dia Nacional da Luta Antimanicomial foi instaurado em 18 de maio de 1987 na cidade de Bauru, em São Paulo, durante o Congresso de Trabalhadores de Serviços de Saúde Mental. Nessa data, foi proposta uma nova trajetória para a Reforma Psiquiátrica Brasileira, questionando as relações de estigma e exclusão social e cultural impostas às pessoas que vivem e convivem com os “transtornos mentais”.


*Estagiária sob supervisão 

 


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