Os professores da rede privada de ensino de Belo Horizonte e Região anunciam nova paralisação para a quarta-feira (1/6) da próxima semana. Na ocasião, os docentes farão nova assembleia e uma greve definitiva pode ser decretada caso a negociação não avance com as escolas particulares.
Leia Mais
MPF apura a situação da educação infantil de 14 municípios do TriânguloSítio arqueológico em Ouro Preto busca implementar ações de preservaçãoCrianças mineiras bombam nas redes relacionando letras com comidas típicasProfessores da rede privada de BH podem entrar em greve amanhã (1°/6)Professores da rede privada de BH fazem paralisação nesta quarta-feiraIPVA 2022: pagamento da última parcela começa hoje em MG; veja cronograma Vendedores de cogumelos alucinógenos e drogas sintéticas são presosO Sindicato dos Professores de Minas Gerais (Sinpro) levará o que foi discutido nas negociações para votação na assembleia do dia seguinte, que decidirá pela paralisação definitiva ou não. Após encontro nesta terça (24), os professores decretaram estado de greve.
A principal reivindicação dos professores é por um reajuste salarial de 19,7%, acrescido de 5% de ganho real, além das perdas inflacionárias calculadas pela categoria. De acordo com os docentes, a oferta das escolas é de 5% de reajuste para profissionais do ensino básico e 4% para os de ensino superior.
Acusações
Antes da assembleia desta terça, os professores relataram casos de assédio moral por parte das escolas, que estariam exigindo que os funcionários assinassem documentos para informar a participação ou não no movimento da categoria.
O Sinpro informou que acionaria as escolas na Justiça por comportamento anti-sindical e infração do direito constitucional de greve. Em nota, o Sinepe disse que desconhece o comportamento citado por parte das instituições de ensino filiadas ao seu quadro.