Identificado como Ramon Freitas Moreira, de 42 anos, ele estava desaparecido desde 2 de junho, segundo a Polícia Militar (PM).
Ainda de acordo com a PM, o corpo foi encontrado já em avançado estado de decomposição.
Segundo o boletim de ocorrência (BO) da Polícia Militar, a responsável pelo alojamento disse que foi necessário arrombar a porta, devido ao cheiro forte que saía do apartamento.
Alunos, também moradores do câmpus, que não quiseram se identificar, informaram que o homem era estudante de Medicina Veterinária na UFMG e também adestrador de animais.
Segundo o boletim de ocorrência (BO) da Polícia Militar, a responsável pelo alojamento disse que foi necessário arrombar a porta, devido ao cheiro forte que saía do apartamento.
Alunos, também moradores do câmpus, que não quiseram se identificar, informaram que o homem era estudante de Medicina Veterinária na UFMG e também adestrador de animais.
As causas da morte ainda não foram esclarecidas e estão sendo investigadas pela Polícia Civil. O corpo está no Instituto Médico-Legal (IML) para perícia, que deve divulgar um laudo em até 10 dias.
A família de Ramon Moreira disse à reportagem que tinha pouco contato com o estudante e que também aguarda o resultado da investigação sobre as causas e circunstâncias da morte.
Estudante da UFMG tinha doença renal crônica
Por meio de nota, a Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) e a Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump) da UFMG lamentam o falecimento do estudante Ramon Freitas Moreira.
"O estudante encontrava-se em tratamento domiciliar para uma doença renal crônica quando veio a óbito, nas dependências da Moradia Universitária da UFMG, em Belo Horizonte", diz ainda a nota.
"Ao prestar condolências aos familiares, amigos e colegas do estudante, a Prae e a Fump reiteram sua disponibilidade para apoiar a comunidade no enfrentamento dessa fatalidade, neste delicado momento de luto."
*Estagiária sob supervisão da subeditora Jociane Morais