Ajudar a quem precisa. E as ruas de BH estão cada dia mais cheias de quem procura por um prato de comida, uma garra de água, roupa limpa e cobertor para se proteger do frio. Neste domingo (12/6), na Praça da Estação, no centro da capital, integrantes do Projeto Prato Solidário distribuíam refeições, kits de higiene, cobertores, roupas, pares de meia e toucas para quem vive em total vulnerabilidade.
Marco Aurélio conta que todos os domingos, sempre na Praça da Estação, eles estão distribuindo o que é mais necessário para a sobrevivência de quem não tem nada ou quase nada: "Representamos diversos bairros e só não aparecemos nos domingos de evento na praça. Se não, estamos sempre lá."
Ele conta que o Projeto Prato Solidário nasceu há oito meses, "após uma divergência de ideias e propósito do Projeto Macarronada Solidária".
Marco Aurélio destaca que toda semana tem o projeto tem uma meta, divulgada no Instagram do grupo @pratosolidariobh e @fraternidadebh, mas que não tem sido fácil: "A rua está cada dia mais cheia, muitos com fome, frio, sede. As doações caíram muito, pela metade. E quando não conseguimos, compramos do nosso bolso. Precisamos que a sensbilidade das pessoas retornem com mais força. Tem muita gente precisando de ajuda".
Leia também: A fome dispara no Brasil e atinge 33 milhões de pessoas.
Hoje (12), na Praça da estação, foram disponibilizados 200 cobertores. Teve ainda canjica, para aquecer ainda mais com a queda da temperatura.
Marco Aurélio conta que todos os domingos, sempre na Praça da Estação, eles estão distribuindo o que é mais necessário para a sobrevivência de quem não tem nada ou quase nada: "Representamos diversos bairros e só não aparecemos nos domingos de evento na praça. Se não, estamos sempre lá."
Ele conta que o Projeto Prato Solidário nasceu há oito meses, "após uma divergência de ideias e propósito do Projeto Macarronada Solidária".
Marco Aurélio destaca que toda semana tem o projeto tem uma meta, divulgada no Instagram do grupo @pratosolidariobh e @fraternidadebh, mas que não tem sido fácil: "A rua está cada dia mais cheia, muitos com fome, frio, sede. As doações caíram muito, pela metade. E quando não conseguimos, compramos do nosso bolso. Precisamos que a sensbilidade das pessoas retornem com mais força. Tem muita gente precisando de ajuda".
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Hoje (12), na Praça da estação, foram disponibilizados 200 cobertores. Teve ainda canjica, para aquecer ainda mais com a queda da temperatura.