As doses pediátricas da Pfizer em BH são destinadas exclusivamente para as crianças com 5 anos, as imunocomprometidas ou as que tomaram a primeira dose da vacina contra a COVID deste mesmo fabricante. Vale lembrar que crianças com mais de 6 anos podem receber a Coronavac.
A administração da capital informou que aguarda o envio de doses pediátricas da Pfizer da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Procurada pelo Estado de Minas, a pasta estadual afirmou que já solicitou mais unidades do imunizante ao Ministério da Saúde para abastecer os municípios mineiros, mas não há previsão para a chegada de novos carregamentos.
Veja os endereços dos 9 pontos onde a Pfizer pediátrica está disponível em BH das 8h às 17h:
- Barreiro: Centro de Saúde Diamante/Teixeira Dias- Rua Maria Marcolina de Souza, 40, Bairro Diamante
- Centro-Sul: Centro de Saúde Santa Rita de Cássia- Rua Cristina, 961, Bairro São Pedro
- Leste: Centro de Saúde Marco Antônio de Menezes- Avenida Petrolina, 869/871, Bairro Sagrada FamÍlia
- Nordeste: Centro de Saúde Cidade Ozanan- Rua Doutor Furtado de Menezes, 610, Bairro Ipiranga
- Noroeste: Centro de Saúde Santos Anjos- Rua Miosótis, 15, Bairro Santo André
- Norte: Centro de Saúde Guarani- Rua Pacaembu, 160, Bairro Guarani
- Oeste: Centro de Saúde Salgado Filho- Rua Campina Verde, 375, Bairro Salgado Filho
- Pampulha: Centro de Saúde Dom Orione- Av. Otacílio Negrão de Lima, 2.220, Bairro São Luiz
- Venda Nova: Centro de Saúde Copacabana- Rua Inglaterra, 940, Bairro Copacabana
Baixa adesão
Os estoques baixos da Pfizer pediátrica aumentam o desafio de avançar com a imunização de crianças em Belo Horizonte. O percentual de moradores da capital entre 5 e 11 anos já protegidos com duas doses da vacina contra a COVID não passa da casa dos 50%.
Em boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura nesta terça-feira (14), apenas 57,2% do público infantil de BH já havia recebido as duas doses do imunizante. A primeira dose já foi aplicada em 82,6% das crianças entre 5 e 11 anos na capital.
A baixa adesão desse público à vacinação contra o coronavírus foi um dos motivos apontados pela secretária de Saúde Cláudia Navarro para decretar o retorno da obrigatoriedade das máscaras em locais fechados na cidade.