Uma mulher de 40 anos que denunciou um pastor por importunação sexual foi indiciada por calúnia em João Monlevade, na Região Central de Minas Gerais.
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Durante a operação, os policiais constataram que a mulher, em acordo com outros integrantes da igreja, registrou a denúncia para prejudicar o pastor e fazer com que ele fosse afastado da presidência da igreja, cargo que ocupava à época.
Ainda segundo a Polícia Civil, os fiéis estavam insatisfeitos com algumas mudanças de ordem religiosa e administrativa que o pastor implementou na igreja durante o tempo de presidente.
A mulher e outros envolvidos foram indiciados por denunciação caluniosa, e outros integrantes da igreja, por falso testemunho.