Com números abaixo do esperado, a cobertura vacinal entre crianças preocupa as autoridades: 30% desse público ainda não tomou a primeira dose da vacina, enquanto 50% não foi imunizado com a segunda dose. A informação foi dada pelo secretário de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (24).
Segundo Baccheretti, a taxa de aplicação da segunda dose cresceu de 35% para 45%. "Conseguimos crescer 10 pontos percentuais a vacinação de crianças, mas ainda restam muitas para tomar vacina", afirma.
A propagação de notícias falsas é um dos fatores que comprometem a vacinação infantil. "A gente nunca atingiu a meta de vacinação de forma fácil, mesmo antes da COVID-19. Mas essas fake news cresceram e tiveram um impacto em todo o esquema vacinal infantil, inclusive de outras doenças", disse o secretário.
Segundo ele, as crianças não estão sendo internadas pela COVID-19, mas, sim, por doenças rotineiras sazonais. "Ela é só um fator a mais. Outras doenças respiratórias chamam mais a atenção para a saúde da criança do que a COVID-19", disse.
No Estado, a taxa de internação de crianças por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) está em 21%. Apesar disso, Baccheretti diz que há uma expectativa de que o pico de doenças respiratórias, especialmente em crianças, já passou.
"Vamos lembrar que, se todas estivessem vacinadas, a gente praticamente não haveria internações ou óbitos. Isso demonstra que temos a arma na mão e esse número poderia ser menor ainda", complementa.
Segundo Baccheretti, a taxa de aplicação da segunda dose cresceu de 35% para 45%. "Conseguimos crescer 10 pontos percentuais a vacinação de crianças, mas ainda restam muitas para tomar vacina", afirma.
A propagação de notícias falsas é um dos fatores que comprometem a vacinação infantil. "A gente nunca atingiu a meta de vacinação de forma fácil, mesmo antes da COVID-19. Mas essas fake news cresceram e tiveram um impacto em todo o esquema vacinal infantil, inclusive de outras doenças", disse o secretário.
Segundo ele, as crianças não estão sendo internadas pela COVID-19, mas, sim, por doenças rotineiras sazonais. "Ela é só um fator a mais. Outras doenças respiratórias chamam mais a atenção para a saúde da criança do que a COVID-19", disse.
No Estado, a taxa de internação de crianças por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) está em 21%. Apesar disso, Baccheretti diz que há uma expectativa de que o pico de doenças respiratórias, especialmente em crianças, já passou.
"Vamos lembrar que, se todas estivessem vacinadas, a gente praticamente não haveria internações ou óbitos. Isso demonstra que temos a arma na mão e esse número poderia ser menor ainda", complementa.