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Estado de Minas MEMÓRIA

Incêndio na Santa Casa de BH: há 6 anos, galpão do hospital pegava fogo

Na época, segundo a diretoria, o hospital teve um prejuízo de pelo menos R$ 1 milhão com a perda de 12 respiradores, além de equipamentos em manutenção


27/06/2022 22:39 - atualizado 27/06/2022 23:31

Foto mostra incêndio que destruiu galpão anexo à Santa Casa, em 2016
Em 2016, galpão anexo à Santa Casa pegou fogo (foto: Sidney Lopes/EM/DA Press)
O desespero tomou conta da Santa Casa de Belo Horizonte, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul, na noite desta segunda-feira (27/6), após um incêndio no 10° andar. No entanto, esta não foi a primeira vez que o fogo assusta pacientes e funcionários da unidade hospitalar. Em 2016, as chamas atingiram grandes proporções em um dos 13 anexos do prédio.

No local, funcionava a engenharia clínica, manutenção de aparelhos e o Centro de Estudos do hospital. Na época, o fogo estava próximo à entrada pela Rua Piauí, onde funciona o estacionamento do hospital. A preocupação dos bombeiros era que o fogo chegasse ao almoxarifado, no subsolo do prédio atingido, onde haviam vários cilindros de oxigênio. 
 

Apesar das chamas terem tomado grandes proporções, não houve vítimas. No entanto, a fumaça atingiu o prédio principal e pacientes se desesperaram com a situação e foram tranquilizados pelos funcionários.

Na época, o fogo causou um prejuízo de pelo menos R$ 1 milhão, segundo a diretoria da Santa Casa. O valor era referente a 12 respiradores destruídos após o incidente. Do mesmo modo, vários equipamentos que estavam em manutenção, arquivos e prontuários se perderam nas chamas.
 

6 anos depois... 

Dessa vez, nesta segunda-feira (27/6), o fogo tomou conta do 10° andar do prédio principal. De acordo com informações dos militares do Corpo de Bombeiros, o incêndio pode ter sido provocado por um vazamento e, em seguida, pela pane de um dos equipamentos.
 
 
 
“Esse incêndio teria começado, a princípio, pelo vazamento de O2 (oxigênio) combinado com a pane e o colapso de um dos equipamentos”, disse o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros. 
 
 
Ao perceber que havia um incêndio no prédio, pacientes de outros andares entraram em pânico para tentar deixar o local, recorrendo às escadas e até mesmo aos elevadores. 
 


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