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Estado de Minas MONKEYPOX

Varíola dos macacos: Secretaria de Saúde de Minas investiga oito casos

Primeiro caso registrado no Estado ocorreu no dia 29/6 em um paciente de 33 anos que esteve na Europa recentemente


05/07/2022 21:08 - atualizado 05/07/2022 21:41

Mãos de alguém que foi contaminado com o vírus, com marcas
Três casos de monkeypox foram confirmados pela Secretaria de Saúde de Minas Gerais (foto: Reprodução)
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que está investigando mais dois casos de varíola dos macacos  (monkeypox), um em Belo Horizonte e outro em Contagem, na Região Metropolitana de BH. No momento, oito casos suspeitos estão sendo avaliados pelo Estado, segundo dados do boletim que foi publicado nesta terça-feira (5/7). Três pessoas já foram diagnosticadas com a doença, todas em Belo Horizonte.


O primeiro caso registrado no Estado ocorreu no dia 29/6 em um paciente de 33 anos que esteve na Europa há pouco tempo.  O homem está isolado em casa e sendo monitorado pelos órgãos competentes. Os outros dois pacientes que foram confirmados, viajaram para São Paulo nos últimos dias.


Nenhuma pessoa que teve contato com os positivados antes da confirmação apresentou sintomas até o momento, mas devem ficar atentos a qualquer indício.

 

No Brasil, já foram identificados 76 contaminados. Os casos ocorreram em Brasília, Ceará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, sendo que este último registrou 52 contaminados.


O sistema REDCap, uma plataforma que coleta dados, do Ministério da Saúde aponta que Minas Gerais já descartou 10 casos suspeitos, além dos oito que estão sendo investigados e dos três confirmados.

Doença

Similar à varíola humana, a enfermidade causa sintomas como febre, dor de cabeça, dor no corpo, fadiga, lesões na pele e inflamação de linfonodos.

Além do isolamento da pessoa contaminada, aconselha-se evitar contato com animais e fazer a higiene frequente das mãos.

A doença não oferece graves riscos para as pessoas, sendo que a letalidade varia de 1% a 10% dependendo do paciente e do vírus, mas, segundo a pesquisadora, deve-se ficar atento para que a doença não se torne mais virulenta.


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