Uma comissão de especialistas vai visitar a Serra do Curral, nesta quinta-feira (7/7), para verificar in-loco as ameaças ambientais e patrimoniais que podem representar riscos ao símbolo de Belo Horizonte.
O grupo é representante do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Internacional), assessora da UNESCO, organização não governamental que trabalha para a conservação e proteção do patrimônio cultural, e deve avaliar se o poder público realizou algum progresso em relação às recomendações feitas pela ONG sobre a conservação do patrimônio.
Caso as orientações não tenham sido acatadas e nenhum sinal em direção a ela tenha sido dado, a comissão pode realizar um Alerta Patrimonial, denunciando mundialmente a situação periclitante que o bem cultural corre.
O Alerta Patrimonial serve para chamar a atenção das autoridades, sociedade civil e do público em geral sobre o risco que a Serra do Curral corre.
Em maio, a ICOMOS realizou um fórum de mediação entre governo do Estado, coordenação da reserva da biosfera, vereadores da capital mineira e de Nova Lima, além de moradores, ambientalistas e representantes de movimentos sociais.
O grupo é representante do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Internacional), assessora da UNESCO, organização não governamental que trabalha para a conservação e proteção do patrimônio cultural, e deve avaliar se o poder público realizou algum progresso em relação às recomendações feitas pela ONG sobre a conservação do patrimônio.
Caso as orientações não tenham sido acatadas e nenhum sinal em direção a ela tenha sido dado, a comissão pode realizar um Alerta Patrimonial, denunciando mundialmente a situação periclitante que o bem cultural corre.
O Alerta Patrimonial serve para chamar a atenção das autoridades, sociedade civil e do público em geral sobre o risco que a Serra do Curral corre.
Em maio, a ICOMOS realizou um fórum de mediação entre governo do Estado, coordenação da reserva da biosfera, vereadores da capital mineira e de Nova Lima, além de moradores, ambientalistas e representantes de movimentos sociais.
Representantes do IPHAN, da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e do Sindiextra, representante das mineradoas, não compareceram.