O ator Caio Castro foi acusado nesta quinta-feira (7/7) por uma suposta consumidora de Belo Horizonte por publicidade enganosa e estelionato. Foi necessário que a delegada Danúbia Quadros, da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais (PCMG), esclarecesse os fatos. Conforme ela explicou, o artista foi vítima de uma fake news.
A consumidora informou à Polícia Civil que foi influenciada pelo ator a comprar acessórios da marca da qual é sócio, mas um deles arrebentou. No entanto, segundo a delegada, essa “vítima” não compareceu à unidade da PCMG para apresentar provas do caso.
“A Polícia Civil do Estado de Minas Gerais gostaria de esclarecer que não existe nenhum inquérito policial tramitando na Delegacia de Defesa do Consumidor contra o ator Caio Castro. Não foi expedida intimação para esta data para sua oitiva”, ressaltou.
“Há alguns dias a delegacia recebeu uma denúncia de uma suposta consumidora relatando suposto crime de publicidade enganosa e estelionato, em tese, praticados pelo ator. Mas a suposta consumidora não compareceu à delegacia, não nos trouxe nota fiscal nem sequer o produto”, continuou Danúbia.
“Foi instaurado uma diligência preliminar porque todo fato que chega ao conhecimento da polícia tem que ser apurado, mas não existem elementos mínimos para instauração de inquérito policial”, complementou a delegada.
Crimes cibernéticos
Danúbia Quadros reforçou que Caio Castro foi vítima de fake news, e a Polícia Civil deve investigar qualquer mensagem compartilhada sobre o caso nas redes sociais.
“O que a Polícia Civil gostaria de esclarecer é que a gente não vai ser instrumento para perseguir qualquer pessoa, seja pública ou anônima", disse.
“Então, a partir de agora, se essas fake news e mensagens que estão circulando que existe inquérito policial, que ele vai ser ouvido na delegacia, se isso permanecer, a Polícia Civil através da Delegacia dos crimes cibernéticos irá apurar a autoria dessas mensagens”, concluiu.
O Estado de Minas procurou a equipe do ator para se pronunciar sobre o caso, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.
“O que a Polícia Civil gostaria de esclarecer é que a gente não vai ser instrumento para perseguir qualquer pessoa, seja pública ou anônima", disse.
“Então, a partir de agora, se essas fake news e mensagens que estão circulando que existe inquérito policial, que ele vai ser ouvido na delegacia, se isso permanecer, a Polícia Civil através da Delegacia dos crimes cibernéticos irá apurar a autoria dessas mensagens”, concluiu.
O Estado de Minas procurou a equipe do ator para se pronunciar sobre o caso, mas não obteve resposta até a publicação da matéria.