À medida que avançam as investigações sobre o delegado Rafael Lopes Azevedo, conhecido também por “Tchô-Tchô”, ex-chefe da Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Furto, Roubo e Desvio de Cargas, segue foragido, mas a força-tarefa investiga a ligação dele com um traficante que atua não só em Minas Gerais, mas também no Rio de Janeiro e teria participação no tráfico em outros estados.
Leia Mais
Adolescente armado é apreendido após ameaçar alunos de escola em VespasianoCarga de agrotóxico ilegal é interceptada pela PF em UberlândiaTrabalhador fica com braços presos em máquina de misturar concretoInvestigações contra delegado suspeito de crimes têm duas frentesPolícia descobre nova suspeita de crime envolvendo o delegado Tchô TchôPF deve ouvir esta semana delegado preso na Casa de Custódia
Uma empresa, locadora de veículos, que teria cerca de 150 veículos e serviria para lavagem de dinheiro foi descoberta nas investigações feitas nesta semana, sendo que “Tchô-Tchô” teria como sócio o referido traficante, procurado nacionalmente.
Não existem ainda pistas sobre o local onde o policial procurado estaria escondido. Uma das prisões feitas esta semana seria de um outro policial, lotado no Detran, que seria o braço direito do delegado e também o responsável por dar fuga ao procurado.
Preventiva
O delegado Rafael, vulgo “Tchô-Tchô”, teve a sua prisão preventiva decretada pela Justiça, por meio da 2ª Vara de Tóxicos, por Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores.
O policial fugitivo é procurado pela Operação Terceiro, realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), composta pelas polícias Federal, Civil, Militar e Penal. A operação foi deflagrada no último dia 5 de junho. Cerca de 10 integrantes da suposta quadrilha já estão presos.