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Estado de Minas SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO

MP move Ação Civil Pública a hospital psiquiátrico

Prefeitura de São Sebastião do Paraíso e nova direção do Gedor Silveira se reúnem para traçar metas e montar plano de trabalho


08/07/2022 18:47 - atualizado 08/07/2022 19:04

Hospital psquiátrico
Luta agora é para que a autarquia continue funcionando e prestando serviço à altura do que merecem os pacientes (foto: Acervo Jornal do Sudoeste)
Uma Ação Civil Pública, movida pelo Ministério Público Federal, requer providências dentro de 90 dias quanto a inadequações identificadas no Hospital psiquiátrico Gedor Silveira, em São Sebastião do Paraíso, fundado em 1960. Hoje, há 110 pacientes internados na instituição, referência para cerca de 160 municípios.

Tão logo tomou conhecimento da ação, o prefeito e o vice, respectivamente, Marcelo Morais e Daniel Tales, junto à equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde, se reuniram com a nova diretoria e o corpo técnico que vai tocar os trabalhos na instituição para entender a situação e montarem juntos um plano de trabalho.

Segundo o presidente do Gedor Silveira, Fernando Alvarenga, que assumiu a presidência nesta semana, depois de ser eleito democraticamente, as inadequações são mantidas sob sigilo. 

“Vamos montar um plano de trabalho para o Ministério Público Federal, com o envolvimento de todos, para ver se ele será aceito”, comentou.

Segundo ele, é um desafio para toda a equipe, que está buscando solucionar todos os gargalos que existem hoje na Instituição para mantê-la funcionando sem deixar de assistir os pacientes que tanto precisam de um atendimento especializado.

Conforme declarou o prefeito Marcelo Morais, "o município, em todos os momentos, demonstrou que foi parceiro de manter toda a estrutura do Gedor Silveira desde o início da gestão, e isso não será diferente agora".

"Queremos construir uma nova visão do Gedor, principalmente no trato com o paciente e mostrar no processo que, mesmo que no passado tenham tentado fechar o hospital, que possamos resgatar a Instituição para que ela sobreviva e atenda a quem mais precisa, que é o paciente”, complementou.

Para a diretora de Saúde, Adriana Rogeri, esta reunião foi o primeiro passo para se chegar à melhor solução possível. “É o momento de fazermos um trabalho a quatro mãos, unirmos esforços das equipes e buscar as melhores estratégias para manter o serviço, levando qualidade de atendimento ao paciente”, comentou.


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