Segundo o prefeito, a contratação de novos médicos e a abertura de consultórios na capital foram medidas para tentar diminuir o tempo de espera para atendimento, já que no inverno as doenças respiratórias tendem a aumentar, e a procura por auxílio médico é maior.
“Nunca ninguém está preparado para um pico. Todas as atividades são preparadas para uma média, mas, no caso da saúde, os picos não devem ser desprezados, e essa é nossa maior preocupação”, declarou.
Sobre o uso de máscaras em locais fechados, Fuad Noman garantiu que a prefeitura continua monitorando diariamente os índices de transmissão da capital, mas que não foi registrada uma queda considerável desde a volta da obrigatoriedade da proteção.
“Temos reduções no número de mortes, mas a transmissão ainda preocupa. Estamos monitorando. Nossos especialistas acompanham hora a hora o que acontece na cidade. Nossa expectativa é de que até o final do mês esse número caia”, destacou.