Seis estabelecimentos na Savassi, Região Centro-Sul, e no Mercado Central, Região Central de Belo Horizonte, foram alvo de fiscalização por parte da Receita Federal nesta quinta-feira (14/7). A medida faz parte da Operação Ruyan, que tem o objetivo de combater o contrabando de cigarros eletrônicos, cuja importação e comercialização são proibidas no Brasil.
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Homens são presos por contrabando de cigarros eletrônicosSuspeito de roubar carga de cigarros é preso em Belo HorizonteHomem morre depois de acender cigarro e provocar explosão em obraMPMG recomenda fim da venda de cigarros eletrônicos em 32 cidades de MinasHomem usa certificação falsa do Exército para obter armas de uso restritoA operação fiscalizou 103 estabelecimentos em diversas cidades dos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo e contou com a participação de 175 servidores do órgão.
Em Minas Gerais, todos os estabelecimentos fiscalizados estão em Belo Horizonte.
Os cigarros eletrônicos não podem ser importados, comercializados ou divulgados por meio de propaganda em todo o país, de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa (RDC nº 46, de 28 de agosto de 2009).
O valor de cada produto no mercado ilegal fica entre R$ 60 e R$ 620. Eles podem ter tamanhos variados e alguns são parecidos com pendrives, o que facilita sua ocultação entre outras mercadorias.
O nome Ruyan, dado à operação, é de origem chinesa e significa “quase como fumaça”. É também o nome da primeira empresa que produziu cigarros eletrônicos na China e no mundo.