Um grupo de oito funcionárias terceirizadas da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) denuncia ter sofrido assédio sexual por parte de dois trabalhadores do quadro efetivo da institução. A Polícia Civil investiga o caso.
O caso foi levado à polícia pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Urbana (Sinteac). Segundo relato das vítimas, a ocorrência foi comunicada primeiro à universidade, que teria afastado os dois suspeitos.
De acordo o Sinteac, uma das mulheres procurou o sindicato na última semana para relatar o assédio. Ela foi orientada a registrar um boletim de ocorrência. O sindicato também diz ter prestado apoio psicológico à funcionária, que se mostrou bastante abalada.
A entidade afirma ter entrado em contato com as demais vítimas e também orientou para que elas registrassem a ocorrência na polícia.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). "Levantamentos estão sendo realizados e mais informações serão divulgadas em momento oportuno, a fim de não prejudicar a apuração", informou a PCMG por meio de nota.
Na segunda-feira (18/7), o Sinteac também enviou um ofício à universidade comunicando o relato das vítimas e também solicitou uma reunião para tratar do caso.
A UFJF informou que tomou conhecimento da denúncia por meio da ouvidoria especializada da universidade. "Foi aberto um processo administrativo disciplinar que já está em andamento e corre em sigilo", disse por meio de nota. A instituição declarou, ainda, que repudia a situação e que foi dado todo o acolhimento e atendimento às trabalhadoras.
O caso foi levado à polícia pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Urbana (Sinteac). Segundo relato das vítimas, a ocorrência foi comunicada primeiro à universidade, que teria afastado os dois suspeitos.
De acordo o Sinteac, uma das mulheres procurou o sindicato na última semana para relatar o assédio. Ela foi orientada a registrar um boletim de ocorrência. O sindicato também diz ter prestado apoio psicológico à funcionária, que se mostrou bastante abalada.
A entidade afirma ter entrado em contato com as demais vítimas e também orientou para que elas registrassem a ocorrência na polícia.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). "Levantamentos estão sendo realizados e mais informações serão divulgadas em momento oportuno, a fim de não prejudicar a apuração", informou a PCMG por meio de nota.
Na segunda-feira (18/7), o Sinteac também enviou um ofício à universidade comunicando o relato das vítimas e também solicitou uma reunião para tratar do caso.
A UFJF informou que tomou conhecimento da denúncia por meio da ouvidoria especializada da universidade. "Foi aberto um processo administrativo disciplinar que já está em andamento e corre em sigilo", disse por meio de nota. A instituição declarou, ainda, que repudia a situação e que foi dado todo o acolhimento e atendimento às trabalhadoras.