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Estado de Minas MONKEYPOX

Varíola dos macacos: Minas confirma mais cinco casos

Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) atualizou os dados da doença nesta sexta-feira (29/7), quando a primeira morte pelo vírus no país foi registrada em BH


29/07/2022 18:27 - atualizado 29/07/2022 18:49

Vírus da varíola dos macacos/ monkeypox
Vírus tem transmissão comunitária em Belo Horizonte (foto: AFP PHOTO / Cynthia S. Goldsmith / Centers for Disease Control and Prevention)
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) atualizou, nesta sexta-feira (29/7), os números da varíola dos macacos em Minas. De acordo com a pasta, são 49 casos confirmados da doença, 82 descartados, 125 em investigação e 2 classificados como provável infecção.

Ainda hoje foi confirmada em BH a primeira morte em decorrência da varíola dos macacos no país. De acordo com o Ministério da Saúde, a vítima era um homem de 41 anos, imunossuprimido e que passava por tratamentos de saúde para outras doenças, incluindo um câncer. Ele chegou a ser transferido para o CTI do Hospital Eduardo de Menezes, na capital mineira, antes de falecer.

Segundo a SES-MG, Belo Horizonte é a única cidade do estado onde há transmissão comunitária da doença. Na capital foram registrados 36 dos 49 casos confirmados da varíola dos macacos em Minas.
 
 
No Brasil, são 978 os casos confirmados de varíola dos macacos. A contaminação foi registrada em 15 estados e no Distrito Federal. São Paulo é onde mais casos foram confirmados, são 744. O Rio de Janeiro tem 117 e Minas vem na sequência.

Secretário pede calma

Em pronunciamento nesta sexta, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, disse que, apesar da primeira morte, a doença ainda tem apresentado quadros majoritariamente simples e com tratamento domiciliar. No entanto, ele apontou a necessidade de reduzir a disseminação do vírus.
 

“Não é para todos acharem que a doença tem uma letalidade alta e um risco muito alto. Isso não é verdade. Mas temos sim que reduzir a disseminação do vírus, que é reconhecer rapidamente aqueles pacientes que estão com a doença e os seus contatos. Estamos ampliando a capacidade de testagem, mas é importante as pessoas buscarem atendimento, especialmente quem tiver lesões genitais e no corpo e também febre ou ter tido contato com alguém com esses sintomas”, disse.
 



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