Uma vidente divulgou, no domingo (31/7), uma carta que seria psicografada por Eliza Samúdio em que ela diz que seu corpo foi jogado em um rio. O vídeo com a descrição de como a modelo foi morta está no Instagram de Chaline Grazik, conhecida por fazer previsões sobre famosos.
Durante a leitura da carta, Eliza descreve que foi asfixiada e que os criminosos não sabiam o que fazer com o corpo dela, até decidirem jogá-lo em um rio.
"Foi cruel, foi horroroso. Eu tentei pedir socorro, mas ninguém ouviu. Meu pescoço doía tanto. Apertaram-me, até faltar oxigênio no meu cérebro. Mas, neste momento, meu espírito saiu imediatamente do corpo. Ficou perto de uma árvore, onde vi tudo o que fizeram comigo. De repente, veio um homem mal-encarado, pele morena e camiseta vermelha. Naquele dia eu não sabia quem era ele. Mas eu conseguia ver tudo o que faziam comigo, uma sensação que eles tinham de pavor e de não sabiam o que fazer.”
Em seguida, segundo a vidente, os homens teriam batido no corpo da modelo até ele afundar.
“Decidiram me lançar em um rio, que lembro nitidamente, um rio fétido. Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo.”
Corpo nunca foi encontrado
Eliza foi morta em 2010 e seu corpo nunca foi encontrado. Ela teria sido levada para o sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas, na Grande BH. Bruno seria o mandante do crime, já Luiz Henrique Romão, o Macarrão, amigo do goleiro e um primo do jogador, Jorge Luiz Rosa, foram os responsáveis por trazer a modelo do Rio de Janeiro para Minas. O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como “Bola”, teria executado Eliza e dado seus restos mortais para seus cachorros.
Bruno foi condenado em 2013 pelo crime e atualmente está no regime semiaberto. Já Bola ainda cumpre pena no presídio, enquanto Macarrão, condenado em 2012, cumpre pena de prisão domiciliar.