A multiplicação de casos confirmados e suspeitos de tuberculose e até uma morte deixaram apreensivos os detentos, familiares e funcionários da Penienciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a instituição tem vagas para 1663 detentos, mas abriga mais de 2.300. De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), foram registrados cinco casos confirmados da doença nos pavilhões e celas da instituição correcional. A secretaria, contudo, não fala em surto.
Os pacientes confirmados foram examinados entre janeiro e junho de 2022. "Receberam o tratamento recomendado pelos órgãos de saúde e sanitários competentes. O tratamento é realizado em regime ambulatorial, com recebimento dos medicamento e supervisão diária", informou a Sejusp.
Os pacientes estão sob atendimento mensal da equipe de saúde da instituição, com transferências para hospitais adequados apenas em casos mais graves. O tratamento se dá na "modalidade TDO (Tratamento Diretamente Observado), que inclui o recebimento dos medicamentos, com supervisão diária. O TDO, além de garantir que os medicamentos sejam tomados de forma adequada, tem o objetivo de fortalecer o vínculo do doente com a equipe de saúde", afirma a Sejusp.
O interno que morreu no dia 1º de agosto com sintomas similares a tuberculose foi Daniel Nogueira dos Santos, de 53 anos. Ele expectorava sangue, tossia muito, perdeu peso e teve calafrios. No dia 23 de julho deu entrada no Hospital São Judas Tadeu. Apesar dos sintomas a Sejusp informou que os exames para tuberculose foram negativos. A causa da morte ainda é desconhecida.
"A Unidade Prisional aguarda resultado de exames de escarro (tuberculose) dos custodiados apontados como contato direto do preso falecido. No entanto, os investigados não apresentam sintomas", informou a Sejusp.
Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a instituição tem vagas para 1663 detentos, mas abriga mais de 2.300. De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), foram registrados cinco casos confirmados da doença nos pavilhões e celas da instituição correcional. A secretaria, contudo, não fala em surto.
Os pacientes confirmados foram examinados entre janeiro e junho de 2022. "Receberam o tratamento recomendado pelos órgãos de saúde e sanitários competentes. O tratamento é realizado em regime ambulatorial, com recebimento dos medicamento e supervisão diária", informou a Sejusp.
Os pacientes estão sob atendimento mensal da equipe de saúde da instituição, com transferências para hospitais adequados apenas em casos mais graves. O tratamento se dá na "modalidade TDO (Tratamento Diretamente Observado), que inclui o recebimento dos medicamentos, com supervisão diária. O TDO, além de garantir que os medicamentos sejam tomados de forma adequada, tem o objetivo de fortalecer o vínculo do doente com a equipe de saúde", afirma a Sejusp.
O interno que morreu no dia 1º de agosto com sintomas similares a tuberculose foi Daniel Nogueira dos Santos, de 53 anos. Ele expectorava sangue, tossia muito, perdeu peso e teve calafrios. No dia 23 de julho deu entrada no Hospital São Judas Tadeu. Apesar dos sintomas a Sejusp informou que os exames para tuberculose foram negativos. A causa da morte ainda é desconhecida.
"A Unidade Prisional aguarda resultado de exames de escarro (tuberculose) dos custodiados apontados como contato direto do preso falecido. No entanto, os investigados não apresentam sintomas", informou a Sejusp.