A diretoria do Sindicato dos Metroviários (Sindimetro) informou que se reunirá para marcar uma assembleia geral da categoria na próxima semana e então definir os rumos da greve que completou três dias neste sábado (27/08).
De acordo com o Sindimetro, a escala mínima de funcionários será mantida em 60% até nova deliberação da categoria. O percentual foi definido em audiência de conciliação entre a entidade, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o desembargador César Pereira da Silva Machado Júnior.
Também ficou definido o funcionamento pleno do serviço de seguranças metroviários em período integral. A multa diária estipulada em caso de descumprimento é de R$ 35 mil.
O horário de funcionamento do metrô segue normal, de 5h15 às 23h, mas as viagens seguem com escala mínima, uma bilheteria por estação, manutenção corretiva e atividades administrativas básicas, segundo o sindicato.
Também ficou acertado, neste sábad,o a realização de reuniões setorizadas junto a segmentos da categoria para que o sindicato possa ter uma avaliação global do movimento.
A paralisação começou às 0h dessa quinta-feira (25/08). A categoria esperava posicionamento do Tribunal de Contas da União (TCU) a favor dos metroviários no julgamento do processo de desestatização da CBTU, na tarde dessa quarta-feira (24/8). Contudo a privatização foi aceita pelo tribunal e a greve foi deflagrada como um protesto da categoria contra o projeto.
De acordo com o Sindimetro, a escala mínima de funcionários será mantida em 60% até nova deliberação da categoria. O percentual foi definido em audiência de conciliação entre a entidade, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o desembargador César Pereira da Silva Machado Júnior.
Também ficou definido o funcionamento pleno do serviço de seguranças metroviários em período integral. A multa diária estipulada em caso de descumprimento é de R$ 35 mil.
O horário de funcionamento do metrô segue normal, de 5h15 às 23h, mas as viagens seguem com escala mínima, uma bilheteria por estação, manutenção corretiva e atividades administrativas básicas, segundo o sindicato.
Também ficou acertado, neste sábad,o a realização de reuniões setorizadas junto a segmentos da categoria para que o sindicato possa ter uma avaliação global do movimento.
A paralisação começou às 0h dessa quinta-feira (25/08). A categoria esperava posicionamento do Tribunal de Contas da União (TCU) a favor dos metroviários no julgamento do processo de desestatização da CBTU, na tarde dessa quarta-feira (24/8). Contudo a privatização foi aceita pelo tribunal e a greve foi deflagrada como um protesto da categoria contra o projeto.