A Defesa Civil de Uberaba, no Triângulo Mineiro, interditou na última sexta-feira (26/8) o Cachoeirão do Ribeirão Ponte Alta, também conhecido como Cachoeira Véu de Noiva, localizada no Geossítio Ponte Alta, em área particular.
Segundo informações de laudos do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Defesa Civil de Uberaba, o motivo é o risco de desmoronamento de rochas. Desta forma, está proibido (por tempo indeterminado) o acesso ao local, conhecido ponto turístico de Uberaba e região para atividades de lazer, esportivas ou religiosas.
O proprietário, que foi notificado, providenciou, nessa segunda-feira (29/8), a instalação de placas de aviso sobre a interdição e a proibição de acesso ao local.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Ronaldo Maximiliano Ramos, a partir dos laudos foi constatada a fragilidade das rochas. “Então o local (a cachoeira) oferece risco em potencial”, destacou.
Ramos ressaltou também que, apesar da cachoeira ser frequentada por motivos de lazer e até por motivos religiosos, as pessoas devem respeitar a interdição. “O risco de desmoronamento é enorme, podendo causar lesões e até óbito”, complementou.
Ainda conforme o coordenador da Defesa Civil de Uberaba, a decisão de interditar a cachoeira foi tomada com base na Lei 12.608/2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) e determina que cabe ao município vistoriar edificações e áreas de risco.
“E, desta forma, o município deve promover, quando for o caso, a intervenção preventiva e a evacuação da população das áreas de alto risco ou das edificações vulneráveis”, finalizou.
Ainda conforme o coordenador da Defesa Civil de Uberaba, a decisão de interditar a cachoeira foi tomada com base na Lei 12.608/2012, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC) e determina que cabe ao município vistoriar edificações e áreas de risco.
“E, desta forma, o município deve promover, quando for o caso, a intervenção preventiva e a evacuação da população das áreas de alto risco ou das edificações vulneráveis”, finalizou.