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Estado de Minas TRANSPORTE PÚBLICO

Via JF assume 9 linhas em Juiz de Fora; outras mudarão em breve

A expectativa, segundo a PJF, é que nas próximas três semanas todas as linhas da Tusmil seja operadas pelo Consórcio Via JF


04/09/2022 18:57 - atualizado 04/09/2022 19:07

Trânsito em JF
Linhas da Tusmil passarão a ser operadas pelo Consórcio Via JF (foto: PJF/Divulgação)
Dois meses e meio após o anúncio da rescisão de contrato com o Consórcio Manchester, formado unicamente pela Tusmil, a Prefeitura de Juiz de Fora anunciou a mudança nas linhas do transporte público da cidade. 



De início, a Prefeitura anunciou que 31 linhas da Tusmil passariam a ser operadas pelo Consórcio Via JF a partir de segunda-feira (05/09). No entanto, neste domingo (04/09), a PJF informou que apenas nove sofrerão as mudanças. A PJF não informou o motivo dessa modificação. 
As linhas que serão operadas pela Via JF a partir de segunda são:
 
302 - Floresta
303 - Jardim Esperança
304 - Caeté
306 - Retiro
313 - Sarandira
523 - Monte Verde
529 - Torreões
546 - BR-040/Mirante
745 - Rosário de Minas
 

Mudanças restantes ao longo do mês

Em anúncio divulgado nas redes sociais, a prefeita Margarida Salomão (PT) anunciou que em três semanas todas as linhas que são operadas pela Tusmil passarão para as mãos do Consórcio Via JF. 

“Esta solução foi construída por nós com máxima segurança jurídica. Por isso, levamos esse tempo de 60 dias para a decisão. Estamos hoje inaugurando uma nova etapa, que terá muito mais qualidade, que haverá uma evolução de acordo com o seu direito de usar o transporte coletivo em Juiz de Fora. Saiu a Tusmil, mas a nossa cobrança e fiscalização continuará sendo intensa ao consórcio Via JF”, explicou a prefeita. 

Margarida também garantiu que todos os funcionários da Tusmil continuarão com seus postos, sem risco de demissão neste período de mudança. 

“Outra notícia é para os funcionários da Tusmil, que com toda certeza devem estar inseguros com a sua situação. Nós temos o compromisso de garantir os postos de todas as trabalhadoras e trabalhadores da empresa. E vamos também, junto ao Ministério do Trabalho e da Justiça do Trabalho, acompanhar a creditação de todas as obrigações trabalhistas que ficaram para ser honradas. Nenhuma trabalhadora ou trabalhador serão prejudicados nesta transição.”


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