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Estado de Minas OUVIDO E LIBERADO

Polícia libera homem que confessou abuso contra enteada de 11 anos em BH

O próprio autor chamou a polícia e confessou o crime, segundo registro da PM. Polícia Civil disse que 'faltam elementos comprobatórios'


08/09/2022 18:30 - atualizado 08/09/2022 22:53

Viatura da Polícia Civil
Crime teria ocorrido no bairro Mariquinhas, na Região Norte de Belo Horizonte, nessa quarta-feira (7/9) (foto: PCMG/Arquivo)

Um homem de 38 anos, suspeito de abusar sexualmente da própria enteada, de 11, no bairro Mariquinhas, na Região Norte de Belo Horizonte, foi liberado pela polícia. O suposto crime aconteceu nessa quarta-feira (7/9). Na ocasião, o rapaz foi conduzido à delegacia pela Polícia Militar. 

Procurada pelo Estado de Minas nesta quinta-feira (8/9), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) alegou “falta de elementos comprobatórios”. Com isso, ontem, após prestar depoimento, a prisão não foi ratificada (leia nota na íntegra no fim da reportagem). 

Nessa quarta-feira, a Polícia Militar (PM) foi acionada pelo próprio suspeito, segundo o registro da ocorrência feito pela corporação. Diante dos militares, o homem confessou o crime, relatando que se aproveitou da saída da mãe da garota para cometer o abuso dentro da residência.

Ainda conforme a PM, o rapaz disse que abaixou o short da enteada e passou as mãos em suas partes íntimas. O irmão da menina flagrou a cena e conseguiu impedir que o homem retirasse a blusa da criança.

Questionado pelos militares, o adolescente de 16 anos disse que estava na rua quando ouviu os gritos da irmã e foi para casa ajudar. Quando ele entrou no quarto e viu a cena, empurrou o padrasto e pediu ajuda aos vizinhos, que também entraram na residência.

Até a chegada da polícia, o suspeito se trancou em um dos cômodos para não ser agredido. Já a vítima foi encaminhada ao Hospital Odilon Behrens. 

Nota da Polícia Civil 

 
"A Polícia Civil de Minas Gerais informa que recebeu a ocorrência de suposta prática de estupro de vulnerável na Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher, Criança, Adolescente e Vítimas de Intolerâncias na noite de quarta-feira (7/9). Esclarece que o suspeito apenas foi conduzido. Por falta de elementos comprobatórios, a prisão em flagrante não foi ratificada. O caso segue em investigação na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente para completa elucidação dos fatos."


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