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Estado de Minas CACHOEIRA DO PAJEÚ

MP defende internação compulsória de menor que confessou ter matado menina

MP oferece ainda representação criminal contra adolescente de 16 anos preso nesse domingo (18/9) após confessar ter matado Suzana Rocha Silva, de 11 anos


19/09/2022 18:32 - atualizado 19/09/2022 19:03

Suzane Rocha Silva
Suzane Rocha Silva, de 11 anos, desapareceu no sábado, em Cachoeira de Pajeú, no Vale do Jequitinhonha (foto: Reprodução / Redes Sociais)
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) ofereceu representação criminal contra o adolescente de 16 anos que confessou ter estuprado e matado a menina Suzana Rocha Silva, de 11 anos, em Cachoeira de Pajeú, no Vale do Jequitinhonha, no último sábado (17/9). O jovem poderá responder pela prática de atos infracionais análogos aos crimes de estupro de vulnerável e homicídio. 

O jovem teria usado o carro do tio para pegar a garota enquanto ela ia para a Igreja, na noite do último sábado (17/9). O corpo de Suzane foi encontrado no dia seguinte, no distrito de Cateriogongo, a 17 km de Cachoeira de Pajeú.

Ainda segundo o MPMG, o órgão também apresentou parecer favorável pela internação provisória do suspeito. “Após analisar o Auto de Apreensão em Flagrante de Ato Infracional, realizou a oitiva informal do adolescente em conflito com a lei, acompanhado de sua genitora”, informou o órgão. 

Relembre o caso 

Suzane Rocha Silva, de 11 anos, desapareceu no sábado, em Cachoeira de Pajeú, no Vale do Jequitinhonha. Segundo a tia da menina, Suzana saiu de casa para ir à igreja por volta das 18h de sábado, mas nunca chegou até o endereço.

Uma parente da menina, que a esperava em uma rua próxima, ficou preocupada com a demora de Suzana e ligou para a mãe dela. As duas, então, começaram a procurá-la pela região, mas sem sucesso. 

A mãe da menina tentou falar com a filha pelo celular, mas a chamada não completava. A família chegou a olhar em uma câmera de segurança da rua onde a menina deveria ter passado, mas não a achou. 

"No momento que ela deveria ter passado, um carro preto foi e voltou na mesma rua. Só identificamos a cor. É a nossa principal suspeita”, disse a tia de Suzana.


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