Durante o sequestro, o menino de 7 anos ficou na sala da casa com o sequestrador, e o amigo da mãe da criança, Giovani Junior, de 23, ficou no quarto. O jovem trocou mensagens com os familiares durante o sequestro e explicou a dinâmica.
"O tempo todo ele tentava tranquilizar a gente. Ficava pedindo para tranquilizar a mãe dele", revela Cristiane Nogueira, tia de Giovani. Segundo ela, eles se conheciam só de vista. "Ele disse que conversou muito com ele, pedindo para não fazer isso. Mas o sequestrador dizia que estava lá para morrer, não tinha volta", conta.
Eles começaram a conversar por volta das 7h, quando uma prima viu que Giovani estava on-line no Whatsapp. Os reféns foram liberados na manhã desta quinta-feira (22). "Agora a sensação é de alívio. Eu só quero abraçar meu filho", disse Daniela Félix, mãe de Giovanni.
Segundo a porta-voz da PM, major Layla Brunella, o sequestrador teve acesso ao celular da ex-mulher. "Imagens e mensagens o deixaram com o ânimo ainda mais exaltado. Ele está irredutível", disse. Familiares afirmam que Leandro chegou a enviar ameaças para eles durante o sequestro.
"O tempo todo ele tentava tranquilizar a gente. Ficava pedindo para tranquilizar a mãe dele", revela Cristiane Nogueira, tia de Giovani. Segundo ela, eles se conheciam só de vista. "Ele disse que conversou muito com ele, pedindo para não fazer isso. Mas o sequestrador dizia que estava lá para morrer, não tinha volta", conta.
Eles começaram a conversar por volta das 7h, quando uma prima viu que Giovani estava on-line no Whatsapp. Os reféns foram liberados na manhã desta quinta-feira (22). "Agora a sensação é de alívio. Eu só quero abraçar meu filho", disse Daniela Félix, mãe de Giovanni.
Segundo a porta-voz da PM, major Layla Brunella, o sequestrador teve acesso ao celular da ex-mulher. "Imagens e mensagens o deixaram com o ânimo ainda mais exaltado. Ele está irredutível", disse. Familiares afirmam que Leandro chegou a enviar ameaças para eles durante o sequestro.