
Ao todo, foram considerados somente 304 km da extensão da rodovia, trecho de interligação entre os polos de consumos das duas cidades mineiras, apelidada de “rodovia da morte” em Minas.
O sistema rodoviário também permite a conexão entre estados do Brasil e o escoamento de produtos agrícolas, pecuários, mineração e indústrias de matrizes econômicas variadas.
o TSU avaliará o projeto e toda a documentação, que inclui os estudos de viabilidade técnico-econômica ambiental. Após passar pela aprovação dos ministros, o processo segurá o cronograma previsto.
Com o encaminhamento, Diante da necessidade de tornar o projeto mais atrativo, o Ministério da Infraestrutura (Minfra) fez novos estudos, o que ocasionou a mudança do que havia sido anteriormente submetido a leilão, e que incluía trecho da BR-362 ligando Minas Gerais ao Espírito Santo.
Além disso, a tarifa de pedágio foi reduzida em 12,41%. Foram adicionadas algumas obras no Programa de Exploração da Rodovia (PER), e foram feitos alguns ajustes relacionados às obras de estabilização de taludes e nas implementações de rotatórias alongadas.
Também foi efetuada a mudança de localização da interseção do km 431,94 e ajuste no quantitativo relacionado à iluminação de curvas côncavas.