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Estado de Minas PREVENÇÃO

Outubro Rosa: Instituto Mário Penna oferece 2 mil mamografias gratuitas

Mulheres entre 50 e 69 anos que não tenham realizado a mamografia no último ano já podem realizar seu agendamento


27/09/2022 14:57 - atualizado 27/09/2022 17:02

Médica analisa mamografia
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o diagnóstico precoce do câncer de mama significa chance de cura de 95% (foto: André Kaze/Divulgação)

O Instituto Mário Penna, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, oferecerá 2 mil mamografias gratuitas como parte da campanha do Outubro Rosa, mês de conscientização na prevenção ao câncer de mama.

Os exames estarão disponíveis para mulheres entre 50 e 69 anos que não tenham realizado a mamografia no último ano. O agendamento pode ser realizado pelo telefone 3349-1212, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h; e aos sábados, das 7h às 18h.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o diagnóstico precoce do câncer de mama significa chance de cura de 95%. Em 2020 e 2021 foram realizadas, respectivamente, 8.264 e 10.892 mamografias no Mário Penna. O instituto deseja um aumento significativo desses números para 2022.

A doutora Kerstin Kapp, mastologista do Instituto Mário Penna, explicou que a mamografia deve ser realizada anualmente por mulheres na faixa etária indicada pelo Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Mastologia e Sociedade Brasileira de Radiologia. O objetivo é possibilitar o diagnóstico da doença em sua fase mais inicial.

“A mamografia periódica em mulheres sem sintomas aumenta o número de diagnósticos iniciais e, com isso, reduz o número de mortes causadas pela doença. Estudos robustos realizados na Europa e nos Estados Unidos consolidaram a indicação da mamografia periódica para redução da mortalidade pelo câncer de mama em até 40%”, disse.

“O tamanho do tumor está diretamente relacionado ao prognóstico. Quanto menor o tumor, menor a chance das células terem saído da mama em direção ao restante do corpo humano, quando se instalam as chamadas metástases, responsáveis pela mortalidade pela doença”, concluiu.


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