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Estado de Minas LESTE DE MINAS

Servidora pública continua desaparecida 11 dias após sequestro

Analici Ramos de Oliveira, de 50 anos, foi sequestrada no dia 23 de setembro, quando seguia para o trabalho, de bicicleta, em Governador Valadares


04/10/2022 20:36 - atualizado 04/10/2022 20:56

Carro de CBMMG
Na semana passada, militares do Corpo de Bombeiros e policiais civis fizeram buscas por Analice na margem esquerda do Rio Doce (foto: Roberto Higino/Divulgação)
Onze dias após o sequestro da servidora pública Analici Ramos de Oliveira, de 50 anos, em Governador Valadares, no Leste de Minas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) continua realizando diligências para localizá-la. 
 
 
Toda a ação foi registrada pelas câmeras de segurança de lojas e residências próximas. As imagens forneceram várias pistas para a investigação policial. A Polícia Civil de Minas Gerais instaurou inquérito policial e intensificou as investigações, conseguindo identificar um dos suspeitos de envolvimento no crime. 
 
O suspeito foi preso no dia 25 de setembro. Os policiais cumpriram um mandado judicial de busca e apreensão no Bairro Atalaia, periferia de Governador Valadares, prendendo o homem, que possuía armas e munições em casa.
 
Em 26 de setembro, a Polícia Militar prendeu em flagrante mais um suspeito, um homem de 28 anos, que estava de posse do veículo que teria sido usado no sequestro de Analici.

A prisão do segundo suspeito aconteceu depois que as polícias encontraram, incendiado, o veículo usado no sequestro. O homem estava com queimaduras pelo corpo e disse que guardou o carro em sua casa a pedido de um conhecido dele, de nome “Zói”.
    
Depois da prisão dos dois suspeitos, a Polícia Civil, seguindo pistas passadas pelos presos e denúncias anônimas, iniciou buscas por Analice na margem esquerda do Rio Doce, nos bairros Santa Rita, São Paulo e São Pedro, todas sem sucesso. 
 
As informações de que Analici teria sido assassinada, tendo seu corpo jogado no rio não foram comprovadas. Sem provas, a família de Analici iniciou uma corrente de oração. 

Segundo Dieuryslane Ramos, filha de Analici, a família não perdeu a fé. "Perdi tudo, menos a fé, e espero que ela (Analici) retorne para casa", disse.


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