Jornal Estado de Minas

CORPO ENCONTRADO

Operador de caixa é encontrado morto em Sabará

O corpo do operador de caixa Ronald César Silva Costa Corrêa foi encontrado na tarde desse domingo (16/10) enterrado próximo a um campo de futebol, na rua da Pedreira, em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.





 

Segundo a Polícia Militar, pessoas que estavam andando pela região viram algo semelhante a um braço humano enterrado próximo a um matagal e acionaram os militares.

Ronald foi identificado pelos documentos pessoais, que ainda estavam com ele. Os familiares da vítima foram até o local onde o corpo foi encontrado.

 

Segundo a família de Ronald, ele estava recebendo ameaças de morte pelo cunhado. O suspeito foi preso por tráfico de drogas e apontou Ronald como o delator. 

 

Além do tráfico do drogas, o cunhado também tem passagens pela polícia por ocorrência de homicídio. 

 

De acordo com o boletim de ocorrência, populares, que não quiseram se identificar, viram o suspeito, mais três pessoas e a vítima caminhando, no dia 10 de outubro, até o terreno onde o corpo foi encontrado.





 

A perícia compareceu ao local e identificou uma perfuração na cabeça da vítima.

 

O corpo de Ronald foi removido para o Instituto Médico-Legal (IML), na capital, onde será submetido a exames. 

 

Até o momento, ninguém foi preso. A autoria, motivação e circunstâncias do crime serão investigadas pela Polícia Civil. 

Entenda o caso

família procurava por Ronald César Silva Costa Corrêa, de 34 anos, desde segunda-feira (10/10), quando ele saiu de casa, em Sabará, Região Metropolitana de Belo Horizonte, por volta das 5h30 da manhã, para trabalhar e não foi mais visto.

 

Segundo a mãe de Ronald Corrêa, após o desaparecimento, familiares tentaram ligar para o celular dele, que, num primeiro momento, foi atendido por outro homem, que afirmou que o aparelho não pertencia a Ronald. Posteriormente, o telefone passou a constar como desligado.

 

O homem saiu de casa vestido com camisa e calça jeans pretas, cinto verde e uma mochila cinza com detalhes vermelhos. De acordo com familiares de Ronald, ele levava somente uma marmita e seu uniforme de trabalho na mochila.