(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas METRÔ

Metroviários de BH suspendem greve geral desta quarta (25/10); entenda

Categoria decidiu em assembleia geral adiar paralisação; trabalho em escala mínima. no entanto, está mantido


25/10/2022 18:51 - atualizado 25/10/2022 19:09

Estação Carlos Prates do Metrô fechada durante a greve
Metroviários estão em greve desde 25 de agosto (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Os metroviários de Belo Horizonte cancelaram a greve geral que aconteceria nesta quarta-feira (26/10). A decisão foi tomada durante assembleia geral da categoria nesta terça-feira (25/10). Os sindicatos ainda determinaram a manutenção da paralisação parcial. 

A categoria está fazendo paralisações desde 25 de agosto, um dia após o Tribunal de Contas da União (TCU) autorizar a abertura do edital para concessão do transporte por metrô da capital. Porém, no dia seguinte, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) conseguiu uma liminar para que o metrô funcionasse com pelo menos 60% da capacidade.

Na reunião de hoje, os trabalhadores decidiriam junto ao Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindmetro) iriam “bater o martelo” sobre a paralisação total dos serviços durante 24h. De acordo com o diretor de comunicação da organização, Pablo Henrique Ramos de Azevedo, apesar de ter sido suspensa, a ação poderá ocorrer “em outro momento”. 

Conforme o presidente do Sindmetro, Daniel Glória, na última sexta-feira (21/10), o sindicato se reuniu com o Secretário de Infraestrutura e Mobilidade de Minas Gerais, Fernando Marcato, que ouviu as reivindicações e se ofereceu para tentar uma mediação junto ao Governo Federal.

“Ainda não recebemos retorno de agenda do secretário junto ao governo federal, nem resposta aos anseios que passamos para ele, mas, levaremos esses informes à categoria e iremos esmiuçar tudo que foi pedido ao secretário”, disse. 

Ainda de acordo com Glória, a categoria, de forma geral, entende a importância da luta e se mostra muito engajada, mas, devido ao período eleitoral, há divergências no “como agir”, ou seja, como planejar o movimento. 

“Justamente por isso realizamos assembleias semanais para podermos conversar e estarmos sempre alinhados nos encaminhamentos, chegando a uma conclusão do que seria o ideal para a maioria da categoria para o momento”, explica.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)