A previsão é que a licitação ocorra em março do próximo ano.
Com investimentos privados da ordem de R$ 800 milhões ao longo de trinta anos de contrato, a parceria público-privada quer operar com taxa média de retorno de 10% ao ano à empresa que vencer a concorrência, modelo de negócio que, se der certo, deverá ser replicado em outros estados.
Caberá ao poder público a fiscalização do contrato e a garantia da segurança e integridade nas unidades.
A parceria tem coordenação do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops).
Entre as atribuições do parceiro privado, estão a de manter a infraestrutura adequada nos centros e a prestação de serviços aos jovens.
Estão previstos atendimento multidisciplinar, educação, formação profissional e ações para fortalecimento de vínculos com a família e a comunidade.
O projeto tem o objetivo de qualificar o atendimento aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, ampliando as chances do rompimento da trajetória infracional.