O caso de afogamento e suposto estupro de uma menina de 2 anos em Presidente Olegário, na região mineira do Alto Paranaíba, é investigado pela Polícia Civil. Inicialmente visto como suspeito, o padrasto foi liberado.
O mistério foi iniciado em uma fazenda do município. A mãe da criança disse à Polícia Militar que deixou a menina tomando banho e seguiu com algumas atividades. O padrasto sentiu falta da criança, e o casal passou a procurá-la.
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A mãe foi até uma represa próxima da casa, e o padrasto encontrou a garotinha dentro de uma piscina a 50 metros de distância. Inconsciente, ela foi levada ao pronto-socorro do Hospital Municipal, mas não resistiu e morreu.
Exames preliminares constataram a possibilidade de estupro, pois o corpo estava com sinais do ânus e na vagina. A polícia então desconfiou do padrasto.
Como o homem entrou em contradição em alguns detalhes da história, a perícia foi chamada, e o celular dele fiscalizado. A suspeita aumentou em razão do histórico de pornografia de padastro com enteada no aparelho.
Todavia, ficou constatado na perícia que as lesões nas partes íntimas da menina foram em decorrência do próprio afogamento, e não de estupro. Assim, o padrasto acabou liberado. O caso continua em investigação pela Polícia.