Com o objetivo de combater a disseminação da COVID-19, passageiros do Sistema de Transporte Coletivo de Belo Horizonte terão acesso a alguns ônibus por meio de QR Code a partir desta quarta-feira (23/11). A alternativa, antes disponível na plataforma KIM+, também será oferecida no aplicativo BHBUS .
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Como usar?
Para ter acesso à tecnologia, o passageiro deve abrir o menu do aplicativo e escolher a opção “QR Code”. Em seguida, é só clicar em “Comprar" “QR Code” e selecionar o número de QR Code que deseja adquirir, ou então, o valor em reais que gostaria de carregar o saldo. Depois, é só escolher a forma de pagamento nas opções PIX e Cartão de Crédito.
Após a compra, o usuário passa a tela do celular com o QR Code na catraca das estações e dos ônibus, que, atualmente, tem leitores de tecnologia especial para leitura de códigos bidimensionais.
A Transfácil informa que é necessário aguardar o período de processo de pagamento do banco, o que pode levar até 2h. Além disso, não é possível usar o saldo dos cartões BHBUS para a modalidade de QR Code.
O saldo de QR Codes gerados que não forem utilizados no prazo de 30 minutos retornam à conta do usuário no prazo de 48 horas.
Pagamento via Pix em ônibus da região metropolitana
O consórcio Ótimo de Bilhetagem Eletrônica do Sistema Metropolitano do Transporte Coletivo também está com outra opção de pagamento da tarifa. Desde da última segunda-feira (21/11), passageiros podem utilizar o Pix para recargar o cartão.
Para isso, é necessário cadastrar o passe no Ótimo App e acessar a opção “Adicionar a Recarga”. Assim, o usuário deve informar o valor do crédito a ser transferido e marcar a opção Pix, sendo que o valor mínimo é de R$ 20,00 e máximo de R$ 200,00.
Para finalizar, é necessário copiar a chave Pix ou fazer a leitura do QR Code e realizar o pagamento no aplicativo de seu banco pessoal. A liberação dos créditos não ficam disponível para uso imediato e a liberação pode demorar até 72h.
Aumento de casos de COVID-19 em BH
De acordo com o boletim epidemiológico da PBH dessa terça-feira (22/11), o número de novos casos por 100 mil habitantes cresceu mais de 300% em novembro. Em 1º de novembro, 20,1 casos, e, no dia 19, esse número subiu para 82,7.
Além disso, a procura por exames para detectar a doença e os resultados positivos também aumentaram na capital. Entre 30 de outubro e 5 de novembro, foram feitos 3.935 testes nas unidades da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), com 5% de positividade.
Já entre os dias 13 e 19 de novembro, foram 14.131 testes, o que reapresenta um crescimento de 252%, com resultado positivo em 28% das amostras.