O promotor André Luís Garcia de Pinho, acusado pela morte da esposa, Lorenza Maria de Pinho, em abril de 2021, está sendo ouvido no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), nesta sexta-feira (16/12). Ele está preso no Batalhão do Corpo de Bombeiros (CBMMG), na Região da Pampulha, desde março do ano passado.
Leia Mais
Famílias falsas: polícia federal combate migração ilegal no Leste de MinasContagem cancela shows do 'Natal Luz' por previsão de chuvas; saiba quais Última ré do processo contra//www.em.com.br/app/noticia/gerais/2023/03/29/interna_gerais,1474972/amp.html>Caso Lorenza: 'Tranquilidade de quem pede delivery', diz acusação sobre réuJulgamento: com bíblia, tia de Lorenza diz confiar na 'Justiça Divina'Caso Lorenza: promotor diz que limpou apartamento após a morte da mulher Greve do metrô de BH: CBTU vê 'arbitrariedade' e descontará em saláriosPor ser membro do Ministério Público, André Luís tem foro privilegiado, ou seja, o julgamento é feito por desembargadores que compõem o Órgão Especial do TJMG. O colegiado é formado por 13 desembargadores mais antigos do Tribunal e mais 12 desembargadores eleitos.
Relembre o caso
Lorenza foi morta em 2 de abril de 2021, no apartamento onde morava com o então promotor André Luís, no Bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte. O casal teve cinco filhos.
O homem foi denunciado por feminicídio qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da vítima. Segundo o Instituto Médico Legal André Roquette (IML), o laudo aponta que Lorenza foi envenenada. O copo dela também apresentava lesões provocadas por estrangulamento.