O promotor André Luís Garcia de Pinho afirmou, ao ser ouvido no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), nesta sexta-feira (16/12), ter limpado o apartamento enquanto o corpo de Lorenza Maria de Pinho ainda estava no imóvel. Ele é acusado de ter assassinado a esposa em abril de 2021.
"Voltei da funerária e, junto com o pastor Geovani, limpei o apartamento com o corpo ainda dentro de casa", afirmou o promotor, citando o pastor da Igreja da Lagoinha Geovani Ferreira, que é amigo do casal. Segundo Andre, a medida tinha como intuito permitir que os filhos voltassem para a residência.
Na versão de André, no dia anterior à morte, a vítima ficou deitada no quarto dizendo estar com sono e, por isso, não passou o dia com a família. Ainda segundo o promotor, por volta das 6h do dia 2 de abril, dia em que Lorenza foi morta, ele ouviu a mulher tossir e, ao não receber uma resposta, percebeu que algo estava errado. A defesa do promotor argumenta que ela veio a óbito após se engasgar.
O Instituto Médico Legal (IML) afirmou que foi encontrado Zolpiden, Mirtazapina, Queriapina, Buprenorfina e Clonazepan no sangue de Lorenza. Também foi constatado que ela tinha lesões na região cervical e que foi asfixiada.
"Voltei da funerária e, junto com o pastor Geovani, limpei o apartamento com o corpo ainda dentro de casa", afirmou o promotor, citando o pastor da Igreja da Lagoinha Geovani Ferreira, que é amigo do casal. Segundo Andre, a medida tinha como intuito permitir que os filhos voltassem para a residência.
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A afirmação vai no mesmo sentido do que foi apontado pela perícia, que indicou que o local da morte de Lorenza foi limpo antes que a avaliação do ambiente fosse realizada pelos especialistas.
Na versão de André, no dia anterior à morte, a vítima ficou deitada no quarto dizendo estar com sono e, por isso, não passou o dia com a família. Ainda segundo o promotor, por volta das 6h do dia 2 de abril, dia em que Lorenza foi morta, ele ouviu a mulher tossir e, ao não receber uma resposta, percebeu que algo estava errado. A defesa do promotor argumenta que ela veio a óbito após se engasgar.
O Instituto Médico Legal (IML) afirmou que foi encontrado Zolpiden, Mirtazapina, Queriapina, Buprenorfina e Clonazepan no sangue de Lorenza. Também foi constatado que ela tinha lesões na região cervical e que foi asfixiada.