A greve dos aeronautas continua nesta terça-feira (20/12) no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Iniciada hoje (19), a paralisação ocorrerá das 6h às 8h, com previsão de atraso nos dez voos programados para essas duas horas.
Além de Confins, a categoria estenderá o movimento por tempo indeterminado em outros terminais importantes do país: Congonhas e Guarulhos (São Paulo-SP); Galeão e Santos Dumont (Rio de Janeiro-RJ); Viracopos (Campinas-SP); e nos aeroportos de Porto Alegre-RS, Brasília-DF e Fortaleza-CE.
Os trabalhadores do transporte aéreo iniciaram a greve após a falha das negociações com as empresas para reajuste salarial e mudanças nos regimes de descanso.
Horário, destino e número dos voos afetados em Confins
06:00 Salvador 1939
06:05 Viracopos 4188
06:05 São Paulo - Guarulhos 5062
06:20 Rio de Janeiro - Santos Dumont 4908
06:45 Rio de Janeiro - Santos Dumont 3985
07:00 São Paulo - Congonhas 1301
07:30 São Paulo - Guarulhos 1321
07:55 São Paulo - Congonhas 2636
07:55 São Paulo - Congonhas 3059
08:00 Navegantes 2970
Mesmo diante da greve, Confins continuou funcionando normalmente. Segundo a BH Airport, apenas dois voos foram impactados no período da manhã (JJ3059 e G31303) em função dos atrasos no Aeroporto de Congonhas.
Cenário
Mesmo diante da greve, Confins continuou funcionando normalmente. Segundo a BH Airport, apenas dois voos foram impactados no período da manhã (JJ3059 e G31303) em função dos atrasos no Aeroporto de Congonhas.
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"A nossa visão é que houve sucesso, alcançamos nosso objetivo. A participação em BH foi pequena, por medo de retaliação. Por isso, não tivemos voos cancelados, todos partiram no horário. Mas houve reflexo de outros aeroportos", diz.
"O molde de greve permanece, mesmo que, infelizmente, chegue no Natal. Queremos que isso cesse e as empresas nos chamem para conversar e façam a negociação. A nossa pretensão é continuar, não tem data para terminar, só que a esperança é que as empresas nos chamem para conversar antes disso (festas de fim de ano)", conclui.
"O molde de greve permanece, mesmo que, infelizmente, chegue no Natal. Queremos que isso cesse e as empresas nos chamem para conversar e façam a negociação. A nossa pretensão é continuar, não tem data para terminar, só que a esperança é que as empresas nos chamem para conversar antes disso (festas de fim de ano)", conclui.