A Companhia Brasileira de Trens Urbanos de Minas Gerais (CBTU-MG), responsável pelo funcionamento do metrô de Belo Horizonte, afirmou que a paralisação realizada pelos metroviários gerou até esta terça-feira (20/12) um prejuízo de, ao menos, R$ 2 milhões.
Foi realizada uma reunião para tentar acordar uma escala mínima de funcionamento do transporte. Contudo, segundo a CBTU, a proposta foi negada pelos grevistas, que afirmaram que vão seguir assim até o quinta-feira (22/12), quando está previsto o leilão que pode passar a Companhia para a iniciativa privada. Funcionários se comprometeram a retornar as atividades se o leilão for suspenso.
O prejuízo não contabiliza o período pré-natalino, no qual estava programada uma extensão do horário de funcionamento do transporte na capital, auxiliando no fluxo do público aos shoppings Eldorado, Santa Efigênia, Minas Shopping e Vilarinho.
Foi realizada uma reunião para tentar acordar uma escala mínima de funcionamento do transporte. Contudo, segundo a CBTU, a proposta foi negada pelos grevistas, que afirmaram que vão seguir assim até o quinta-feira (22/12), quando está previsto o leilão que pode passar a Companhia para a iniciativa privada. Funcionários se comprometeram a retornar as atividades se o leilão for suspenso.
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Em nota, a CBTU considera a greve irresponsável por afetar cerca de 100 mil pessoas de toda Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O prejuízo não contabiliza o período pré-natalino, no qual estava programada uma extensão do horário de funcionamento do transporte na capital, auxiliando no fluxo do público aos shoppings Eldorado, Santa Efigênia, Minas Shopping e Vilarinho.