A vigilância sanitária de Ouro Preto, na Região Central de Minas, apreendeu mais de 500 litros de chope armazenados em barris, além de carnes e cervejas, em uma cervejaria/bar localizado na rua Direita, no Centro histórico de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais.
A apreensão aconteceu na noite de quinta-feira (22/12), após uma inspeção de rotina nas vésperas das festas final de ano. O órgão ficalizador identificou que bebidas e alimentos estavam vencidos e apresentavam origem duvidosa.
A apreensão aconteceu na noite de quinta-feira (22/12), após uma inspeção de rotina nas vésperas das festas final de ano. O órgão ficalizador identificou que bebidas e alimentos estavam vencidos e apresentavam origem duvidosa.
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“Estão proibidos a utilização e comercialização dos produtos sem registro e procedência nos órgãos competentes. É necessário que o estabelecimento apresente comprovante de realização de controle de pragas tendo em vista que na vistoria foi observada a presença de praga urbana."
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O secretário orienta os consumidores que, ao entrar em qualquer estabelecimento comercial, procurem a licença sanitária, que é um documento que deve ser afixado em local visível ao público conforme prevê a lei.
“O certificado dá ao consumidor a certeza de que o estabelecimento passou por uma avaliação e atende à legislação pertinente ao negócio comercializado,”
O que diz a cervejaria
De acordo com o dono da República Cervejaria, Julio Füzessy, a vigilância sanitária recolheu alguns barris de cerveja que estavam com a data de validade vencida, mas não levaram em consideração que existe data de validade fora da refrigeração e dentro da refrigeração. “No caso a cerveja, estava refrigerada e já foi enviado um laudo para a vigilância mostrando que os barris que estão mantidos sob refrigeração estavam dentro da validade.!
Segundo o empresário, também foram apreendidas cervejas que ele usava como decoração no restaurante, cervejas de guarda, envelhecidas assim como os vinhos, que não são mais fabricadas. “Acredito que foi por falta de conhecimento.”
Em relação à carne apreendida, ele diz que foram encontradas três peças vencidas no dia 15 de dezembro e que estavam no fundo do freezer e iriam ser descartadas.
O empresário acredita que a ação da vigilância sanitária faz parte de uma perseguição política que vem sofrendo, se dar maiores detalhes.