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Estado de Minas DESAPARECIMENTO

Família busca informações sobre mãe e filha desaparecidas em Minas

Mulher teria saído de Santo Antônio do Monte com destino a Belo Horizonte na última terça-feira (10/01)


13/01/2023 09:16 - atualizado 13/01/2023 18:54

Milene Aparecida Candido e a filha dela, Isabel Candido Martins
Milene Aparecida Candido, de 20 anos, e a filha dela, Isabel Candido Martins, de 4 anos, estão desaparecidas desde a última terça-feira (10/01) (foto: Reprodução)

Estevão Martins é um pai desesperado. Sua filha, Isabel Candido Martins, de apenas 4 anos, e a mãe, Milene Aparecida Candido, de 20 anos, saíram de Santo Antônio do Monte, na Região Centro-Oeste do estado, na última terça-feira (10/1), com destino a Belo Horizonte e não foram mais vistas.

Segundo Estevão, a última notícia que teve da filha e da mulher foi que elas pegaram um táxi em sua cidade, com destino a BH. Existe a informação de que teriam desembarcado na Avenida dos Andradas, próximo à rodoviária da capital.

“Elas saíram só com a roupa do corpo, telefone e cartão. Não saíram com identidade nem documento. A gente conseguiu achar o taxista. Ela veio até Belo Horizonte com ele”, diz o pai, acrescentando que o taxista o informou que a corrida teria custado R$550.


Ele não faz ideia do que aconteceu e diz que não foi avisado pela mulher que ela pretendia fazer a viagem. “Não sei se foi planejado ou não, não faço ideia do que aconteceu”, continua ele, dizendo que não havia qualquer conflito entre Milene e pessoas da família. Qualquer informação pode ser passada a Estevão, pelo telefone (37) 99863-1980.


Avó


Sem notícias e contato com a ex-nora, a avó paterna, Carmem Campos foi quem registrou o boletim de ocorrência. Eles conseguiram contato com o taxista que as teria levado até Belo Horizonte. Ele informou que as deixou na Avenida dos Andradas, próximo a rodoviária e cobrou R$ 550 pela corrida.

De acordo com Carmem, ela cuida da neta desde o nascimento. Porém, a menina passou a morar com ela em janeiro do ano passado. Em dezembro do mesmo ano, saiu a guarda definitiva. Desde então, diz que a convivência com a ex-nora era harmoniosa.

"A convivência é de ensinamentos, sempre procurei ensinar a ela como cuidar de uma criança, de uma filha, até por ela não ter tido estrutura familiar. Eu permitia o convívio dela para dar assistência, porque mãe é mãe. E, eu cuidava dela também até pela estrutura familiar que ela não tinha. Mas não sabia que poderia chegar num ponto tão grave", desabafou a avó.

Segundo Carmem, no último mês, a jovem também estava morando na casa dela.

 


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