Com a greve de motoristas de ônibus de Belo Horizonte, que teve início na manhã desta segunda-feira (16/1), o trânsito já começa a testar a paciência dos motoristas nas principais vias da capital.
Para chegar ao trabalho, muita gente tirou o carro da garagem ou apostou em transportes por aplicativos ou táxi. A reportagem do Estado de Minas percorreu trechos da capital e registrou lentidão em alguns pontos, antes mesmo das 7h, horário que costuma ter fluxo maior de veículos nas ruas.
Na saída da via do Minério, sentido a Avenida Úrsula Paulino, no bairro Betânia, região Oeste de BH, houve retenção de veículos.
Trabalhadores do transporte coletivo decidiram começar a paralisação mantendo apenas 30% da frota de ônibus. A estação São Gabriel amanheceu fechada. A estação Barreiro também fechou. Passageiros reclamam de filas e superlotação na frota reduzida que circula na Capital.
O presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo (AUTC) de Belo Horizonte, Francisco Maciel, chamou a greve de locaute - quando a paralisação é feita por iniciativa do empregador.