O nome é uma brincadeira entre a língua portuguesa e espanhola, que ao mesmo tempo em que pergunta “Qual o seu nome?” faz referência à lhama, um animal originário da América do Sul.
Com ritmos latinos, o bloco começou a festa depois de duas horas de concentração. A maioria dos foliões está fantasiada e a alegria somada à “sensação de liberdade” toma conta do bloco.
"A gente está sentido de novo a liberdade de poder sorrir, brincar, ver pessoas, diversidade, todo mundo livre. Belo Horizonte assumiu ares de liberdade que nunca teve antes, depois da pandemia. A gente fica feliz, é um êxtase muito grande”, diz a professora Maria Cristina, de 51 anos.