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Estado de Minas MINAS

Polícia investiga suspeita de crime em queda de portão que matou menino

O fato aconteceu no início da manhã desta segunda-feira (6/2) em uma empresa de concretagem localizada em Patos de Minas, no Alto Paranaíba


06/02/2023 19:52 - atualizado 06/02/2023 19:54

A vítima morreu no local do acidente
A vítima morreu no local do acidente (foto: Redes Sociais/Divulgação)
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) afirmou, no final da tarde desta segunda-feira (6/2), que apura possíveis indícios de infração penal em uma ocorrência de queda de portão que matou um menino de 10 anos. 
 
A criança morreu ao abrir manualmente o portão de uma empresa de concretagem em Patos de Minas, no Alto Paranaíba, na manhã de hoje (6/2). O portão saiu dos trilhos e caiu sobre ela.
 
A tragédia aconteceu no momento em que a vítima iria para a escola. O menino estava acompanhado da irmã, de 13 anos.
 
Ainda não se sabe o que provocou a queda do portão. Por outro lado, a PCMG, sem especificar quais indícios e qual infração, declarou que “apura as circunstâncias do fato e possíveis indícios de infração penal, por meio da Delegacia de Polícia Civil em Patos de Minas”.
 
 
“Assim que acionada para a ocorrência de acidente com vítima fatal nesta segunda-feira (6/2) em Patos de Minas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deslocou a perícia oficial ao local onde a criança, de 10 anos, morreu após ser atingida por um portão. Foram realizados os trabalhos periciais e os primeiros levantamentos que irão subsidiar a investigação”, diz outros trechos da nota.
 
Segundo informações divulgadas pela Polícia Militar (PMMG), a vítima, que morava com a família dentro da empresa, morreu no local da ocorrência.
 
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel com Urgência (Samu) tentou reanimar o menino.
 

Empresa de concretagem emite nota

 
Em nota, a direção da empresa declarou que lamenta profundamente o ocorrido.
 
Ainda segundo o texto, a família da criança mora na casa por meio de um contrato de comodato, sendo que o pai da criança não presta serviço como caseiro.
 
Também consta que o morador tem o controle remoto do portão e que vai apurar o motivo do mesmo estar destravado para abrir manualmente.


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